Vida é improviso.
Morte, quem não verá?
Um traço traz riscos.
Noite amanhecerá.
Amor é imprescindível.
Ódio, uma variável
(corpo e pêlos atiçados)
vingando tempestades.
No poema pousa a vaidade.
Luminessências furtivas:
coisa estranha, tantos mitos.
A memória adormece
em prantos líquidos.
Divino sou eu,
pressuponho:
o sonho é um istmo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário