O amor pede passagem entre as armas
e o cheiro de pólvora
como um pássaro, o amor teima um vôo
dentro da gaiola do céu.
O amor quer perdoar, quer ser amigo
quer dizer ao ódio que parta,
que deixe as portas abertas,
que desamarre os pulsos, que abrace.
O amor pretende fechar todas as feridas
e discursar sobre o presente.
O amor só pede que esqueça dele,
deixe que haja naturalmente o plano
de colorir os jardins,
pede para que esqueça do passado
e se concentre no horizonte.
O amor deixa uma última recomendação:
ame!
de minha amiga Ana Gontijo para mim!
2 comentários:
Tão simples né?
Mais fácil que rasgar livros de filosofia!
Olá Ricardo,
obrigada pela visita e pelo poema. Adicionei o seu blog lá na minha "casa",
beijos
Karen
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