segunda-feira, setembro 28, 2020

pequeno poema dônico

 a Paulinho Moska

Tudo que fizeste

foi além...

‘do muito para falar’!

 

Desde

a primeira vez que, despido o amor,

anunciaste ao som e ao silêncio teus sentidos...

dônicos,

mais profundos

de teus refúgios,

resvalaste aos fundos mais fundos,

desconhecidos,

o sublime e vero

tudo/nada de amar a cada passo, gesto, sopro, sussurro

revelando em cada verso

algum qualquer universo de acordes,

amalgamados,

entrelaçados,

emaranhados...

por tua alma!


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