a Paulinho Moska
Tudo
que fizeste
foi
além...
‘do
muito para falar’!
Desde
a
primeira vez que, despido o amor,
anunciaste
ao som e ao silêncio teus sentidos...
dônicos,
mais
profundos
de teus
refúgios,
resvalaste
aos fundos mais fundos,
desconhecidos,
o
sublime e vero
tudo/nada
de amar a cada passo, gesto, sopro, sussurro
revelando
em cada verso
algum
qualquer universo de acordes,
amalgamados,
entrelaçados,
emaranhados...
por tua
alma!
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