"Pra que sonhar, a vida é tão desconhecida e mágica
Que dorme às vezes do teu lado, calada, calada
Pra que buscar o paraíso, se até o poeta fecha o livro
Sente o perfume de uma flor no lixo e fuxica, fuxica.
Tantas histórias de um grande amor perdido,
terras perdidas, precipícios
Faz sacrifícios, imola mil virgens,
Uma por uma, milhares de dias
Ao mesmo Deus que Ensina a prazo,
Ao mais esperto e ao mais otários
Que o amor na prática é sempre ao contrário
Que o amor na prática é sempre ao contrário
Pra que chorar,
A vida é bela e cruel despida
tão desprevinida e exata que um dia acaba... acaba."

para você! Saudades! amo!
Um comentário:
EEiii!! Então chego aqui e encontro outro presente! Um post!
Realmente, meu caro poeta, viver é perigoso, como dizia Guimarães Rosa. Mas encontrar flores nolixo faz a vereda valer a pena! E até o sertão!!! Ficamos mais fortes para os ritos de passagem!!
Adorei o post, adoro a música, adoro Cazuza (e o sorriso dele nesta foto), adoro você!!!
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