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Precisa-se perder o medo da esquina, o medo da curva, o medo da última
virada...
o medo das outras e outras outroras, o medo da glória da perda, o medo
da história...
o medo do medo do agora em diante, o medo dos distante, o medo de depois
do antes...
Precisa se perder em horas de autopoesia,
perder-se em versos antúnicos de descrença
e criar e criar e criar sem tanta filosofia
ou ausência:
"o que se crê não se cria!"
Um comentário:
Rs!
O que se crê não se cria!
Muito legal e grande!
domedo
tem um livro do chico Buaque, Chapeuzinho Amarelo!
O medo só some quando o viramos do avesso.
lobo vira bolo
e medo vira dome!!!
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