quarta-feira, janeiro 07, 2015

sem volta?






Vai-me um docinho?
Não obrigado!
Quase morri essa noite.
Verdade, quase!
Eram-me estresses ou vaidades?
Penso os dois!
Bebi e traguei o que não me devia?
Devias ter tento!
A quantos ando agora?
Pensando em morte!
Sinto-me dores em meus sonhos?
Devias ter senso!
Agora, sou só pesadelo ou medo?
Cisma, cisma!
E a poesia é-me prosa?
Já fora embora!
Confirmas a minha desalma?
Não, não perdeste a fé!
E o honro-me e o respeito-me?
Saiu pela culatra!
Ácidos queimam a alma?
Desintegram sua textura!
Posso voltar-me no tempo?
Creio que é tarde!
Devo me concentrar no breve?

O novo é tudo!

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