novembro de 2008
O mundo é
besta como todos que o habitam.
Quase que
como um conceito, ditos amigos
não
compartilham doces e salivas.
Amigos
deveriam ser como irmãos, não como sócios.
Mas cada qual
oferece o conceito que lhe apraz mais cabível.
Aí está
inaugurado o canalha, o canalha velhaco.
Pede-te um
abraço para cravar mais profundamente o punhal.
Não, não
interessa a morte, (pelo menos a ti não)
mas a
superioridade da carne à ideia.
Tens mulher,
tens filhos... pouco interessa,
na urgência
da pressa e da sociedade...
Sócio é
sócio! Mas não quero crianças, nem mulher alheia!
Mas bem podia
verificá-la! Sociedade tem dessas coisas:
um pouco de
desconfiança , ganância e egoísmos!
A mim,
chegávamos, decerto, a amigos!
Quanta coisa
besta essa e o mundo!
Tínhamos, sim
e entre discursos, uma sociedade!
Como sou mais
besta que todos em desapego e verdades,
faço uma
proposta:
fique com a
minha parte!
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