Olhar este teu
tão findo
não crer me faz
velar, homem, senão morrer.
Infinitos são múltiplos,
olhos de depois não ser
inundados, que deveriam
a crer recuso, recurso, do improviso.
Antes me pertube,
perdoe para eu lembrar
do soneto, eu daquele escrevia...
Não, o caminho, abandone,
não coma no Mc'Donald's,
ouvidos não dê-me!
Um comentário:
tenho a impressão de que quando o sono vem
os olhos são os últimos a se despedirem,
são os primeiros à nos confundir,
e as janelas de nossa alma...
um abraço aê
do Felipe Godoy
http://garfosemdentes.blogspot.com/
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