POEMA DE OUTONO
a Carmela, a seu amor e a sua cria
(Quando dois olhos?)
Digo um jardim numa língua distante,
teu nome tem flora interna
e divinamente anuncia o mundo.
(Quando se encontram?)
Digo o teu amor e ao teu lado
torres se erguem, defende com cuidado
os homens e seus sonhos.
(Quando se amam e geram?)
Digo o nome: Maria! Insisto: Eduarda!
O universo continua protegido!
Ela é soberana! Cuidará dos jardins
com cuidado, com entrega, com amor!
(Quando Olhos?)
Ricardo Aquino
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