terça-feira, janeiro 06, 2009

PROPOSIÇÃO (com ou sem anexos?)

Vamos ao que interessa:

eis o avanço de datas marcadas,
eis o trabalho,
eis o um pensamento deitado -
que não é pão da manhã,
nem azeite sobre a massa
- eis aqui o começo do fim
de uma década esquisita
para sempre!

Lições de casa:

1. Gastar olhares e suplementos;
2. Persuadir-se a reflexões;
3. pautar e pautar-se (pau-a-pau);
4. valer-se do capitalismo;
5. Sorrir sempre que puder.

Diria alguém que gosto:
"vai dar p.t.!"
Por isto, tempos de quietude,
músicas suaves, Jazz Hortiniano,
textos científicos (sem as maldades e as bondades dos personagens,sem paisagens de lembranças ou imaginárias), enfins despretenciosos...

qualquer que seja a idéia que tenhas, escrevas.
Caso contrário ficarás como eu,
imaginando novidades estranhas
que de nada servem,
que nem há em conceito.

placa RAR1981:
bem traçado, lógico!

Obs: ...podemos, então, afirmar que a estrutura do poema depende de quebras, de rupturas que se instauram no corpo do poema representando o próprio poema antes de ser uma proposição de si?

Tipo um poema metaliterário!
Com ou sem anexos?

2 comentários:

sblogonoff café disse...

Rs!
Magnânimo!
Meta é que está além, não é?
Eu diria então que a estrutura do poema é o poeta!
Com anexos invisíveis!

sblogonoff café disse...

Menino, o que era em ingl~es agora está em outra língua meio asiática!!!
Que globalização virótica!
Você precisa de um antídoto e espeo não ser eu a abertura dessa porta.