distinto eu
sexta-feira, julho 03, 2009
poema aos aparatos gráficos de Aníbal Machado
...
(POR DENTRO DO SILÊNCIO)
dentro da pedra esperaR
debaixo das águas sorriR
o silêncio sem populações,
a cidade desfeita das cidades,
o rastro anulado no vento,
e todas as palavras adormecidas
...
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